Do Coração
Desse é que eu não sei mesmo.
Desse nunca neguei desconhecer.
Desse que me domina
Desse que me conduz.
Coração que sente o que quer,
E que se abre,
E doa-se por inteiro,
Muito, mas muito mesmo
-Verdadeiro.
Que me fragiliza no total,
Embriaga,
Corrói...
Que me tira a fome.
Desse coração sem boca,
Que não me ajuda nas respostas.
Desse é que eu não sei mesmo.
Desse nunca neguei desconhecer.
Desse que me domina
Desse que me conduz.
Coração que sente o que quer,
E que se abre,
E doa-se por inteiro,
Muito, mas muito mesmo
-Verdadeiro.
Que me fragiliza no total,
Embriaga,
Corrói...
Que me tira a fome.
Desse coração sem boca,
Que não me ajuda nas respostas.
Paulo Renato,
14/06/2008.
2 comentários:
"Paulo, a sua arte em escrever, encanta! Parabéns!"
Sonia Schultz
Que legal! Muito bonito! Adorei!
Jade Petronilho (Sampaonline)
Postar um comentário