Dominante
São palavras
Que correm pelo mundo.
São desenhos
Daquele amor profundo.
Amo a noite
Como quem ama alguém,
Fácil açoite,
Seqüestro sem refém.
Entre os dedos
O peso e o violão.
Os desejos
De um nobre cidadão.
Na berlinda,
A falta de alguém.
É bem-vinda,
- Mas hoje já não vem.
São palavras
Que correm pelo mundo.
São desenhos
Daquele amor profundo.
Amo a noite
Como quem ama alguém,
Fácil açoite,
Seqüestro sem refém.
Entre os dedos
O peso e o violão.
Os desejos
De um nobre cidadão.
Na berlinda,
A falta de alguém.
É bem-vinda,
- Mas hoje já não vem.
Paulo Renato,
01/01/99.
01/01/99.
2 comentários:
A poesia é linda. A música então nem se fala. Parabéns
ô "senhor-sob-o-sol-sem-sombra", poderias enviar os malditos MP3s das suas músicas antigas (heroína, eremita etc.) para o seu amiguinho baianinho? felldesign@gmail.com / http://felldesign.wordpress.com/
Postar um comentário